A norma regulamentadora número 12, a famosa NR12, é como um guia pra quem trabalha com máquinas e equipamentos. Ela define o que precisa estar no mínimo para evitar acidentes e doenças no trabalho, em cada fase, desde o projeto até a utilização. Não importa o tipo de máquina ou equipamento, a NR12 cobre tudo isso da fabricação, importação e venda até a instalação, operação e manutenção. No fim das contas, ela ajuda a criar um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo riscos e deixando tudo mais tranquilo pra quem está na linha de produção. Vamos passar brevemente por pela NR12 aqui.
12.1 – Princípios Gerais
Este capítulo é um ponto forte da norma. Aqui, a ideia é deixar claro que a segurança não é algo isolado, mas algo que acompanha toda a vida útil da máquina. Ou seja, desde o momento em que ela é planejada até o dia em que sai de cena. Para isso, a ordem de prioridade das medidas de segurança é bem clara e fácil de entender:
- Medidas de proteção coletiva, aquelas que evitam acidentes para todos, como proteções físicas e dispositivos de segurança.
- Ações administrativas, que envolvem procedimentos, treinamentos e organização do trabalho.
- Equipamentos de proteção individual, que o trabalhador deve usar para proteger áreas específicas do corpo.
Outra coisa importante nesse trecho é quem tem a responsabilidade. O empregador, por exemplo, precisa fazer a sua parte, garantindo um ambiente seguro. Já os trabalhadores devem seguir os procedimentos, usar os EPIs certinhos e zelar pela própria segurança. Assim, a ideia é que segurança seja uma preocupação de todos, sempre.
12.2 – Arranjo Físico e Instalações

Vamos falar sobre o espaço onde as máquinas ficam instaladas, porque a segurança ali é fundamental. É importante que as áreas de circulação estejam bem demarcadas, livres de obstáculos e seguras para quem precisa circular por ali. Você já reparou como um caminho livre evita acidentes? Além disso, as máquinas precisam estar com uma distância segura umas das outras, para facilitar a operação e evitar problemas.
Outro ponto importante é o piso. Tem que ser resistente, nivelado e bem cuidado. Nada de pisos irregulares que possam causar quedas ou dificultar a movimentação. E não podemos esquecer dos sistemas que garantam a estabilidade das máquinas. Eles ajudam a evitar tombamentos ou deslocamentos, o que poderia gerar acidentes ou prejuízos.
No fim das contas, cuidar do arranjo físico é como montar um quebra-cabeça: tudo precisa estar no lugar, bem ajustado e pensado para que tudo funcione com segurança e eficiência.
12.3 – Instalações e Dispositivos Elétricos

Quando pensamos em instalações elétricas, o mais importante é prevenir riscos. Afinal, ninguém quer ficar sujeito a choques, incêndios ou até explosões por culpa de uma instalação mal feita. Por isso, o projeto deve garantir essa segurança. Um ponto fundamental é o aterramento, que evita que as carcaças de equipamentos fiquem carregadas. Além disso, os condutores precisam estar protegidos contra possíveis danos, como cortes ou esmagamentos. Os painéis elétricos também têm que ser seguros e sempre trancados, para evitar qualquer acidente indesejado.
Outro detalhe que não dá pra passar batido é a questão da tensão. Nos circuitos de comando, por exemplo, a norma exige que a tensão seja bem baixa, até 25V de corrente alternada ou 60V de corrente contínua. Assim, o operador fica mais protegido, já que, em caso de contato, o risco de choque diminui bastante.
Resumindo, tudo deve ser pensado de modo a facilitar o uso seguro, sem complicação. A ideia é prevenir, proteger e deixar tudo funcionando de forma tranquila. Isso faz toda a diferença no dia a dia.
12.4 – Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada

Esses dispositivos são responsáveis por comandar a máquina. O principal é garantir que ela não possa ligar ou desligar por acidente. Por isso, não podem estar em locais de risco, onde alguém possa acionar sem perceber. Além disso, eles precisam ser fáceis de identificar, para quem for usar.
Outra coisa importante: para comandos bimanuais, a ideia é que o operador tenha que usar as duas mãos ao mesmo tempo. Assim, ele garante que as mãos estão fora da zona perigosa enquanto inicia um ciclo que pode ser perigoso. Isso ajuda a evitar acidentes e dá mais segurança na operação.
Resumindo, esses dispositivos devem simplificar o controle, evitar disparos acidentais e proteger quem está na frente da máquina. É uma troca inteligente entre segurança e praticidade, sem complicar a rotina do dia a dia.
12.5 – Sistemas de Segurança
Vamos falar sobre segurança nas máquinas. Aqui, o foco é entender as proteções físicas, aquelas que realmente impedem acidentes. Existem duas categorias principais: as fixas e as móveis.
As proteções fixas são aquelas que estão sempre no lugar, como uma barreira ou uma grade, que deixam claro onde fica o perigo. Já as móveis são aquelas que você pode abrir ou puxar, como uma porta de proteção. Mas atenção: essas proteções móveis precisam estar sempre acompanhadas de dispositivos que interrompem a operação da máquina assim que ela é aberta. Pense em sensores ou cortinas de luz, por exemplo. Quando a proteção móvel é aberta, o sistema deve desligar a máquina quase instantaneamente, evitando riscos.
Outra coisa importante é que esses sistemas não podem ser fáceis de enganar. Ou seja, precisam ser de difícil burla, garantindo que ninguém tente burlar a segurança só para continuar trabalhando. Além disso, a categoria de segurança deve estar compatível com o risco envolvido. Quanto maior o perigo, mais robusto e confiável precisa ser o sistema.
Resumindo tudo, o legal é que a proteção física seja eficiente, difícil de passar por cima e que funcione bem na hora certa. Assim, a gente protege quem trabalha com as máquinas, sem complicação e sem risco desnecessário.
12.6 – Dispositivos de Parada de Emergência

Vamos falar sobre os botões e outros acionadores de emergência. Eles têm que estar sempre prontos para serem usados em situações de perigo iminente. Quem os instala precisa garantir que eles prevaleçam sobre qualquer outro comando. E, quando você aciona um deles, ele deve ficar travado até que alguém faça o rearmamento manual, ou seja, ninguém pode simplesmente soltar e deixar ele voltar ao normal sozinho.
Mas, olha, a parada de emergência não é uma solução definitiva ou uma proteção primária. Ela serve de apoio, um recurso extra para evitar acidentes. É importante entender isso: ela deve auxiliar, nunca substituir as proteções mais importantes do sistema.
12.7 – Componentes Pressurizados
Vamos falar sobre componentes pressurizados. Você já deve saber que eles estão presentes em muitos sistemas hidráulicos e pneumáticos. A segurança nesses casos é fundamental, porque uma ruptura ou vazamento pode causar acidentes sérios. Por isso, é importante proteger mangueiras e tubulações. Não é só uma questão de cuidado, mas de evitar acidentes inesperados.
Um ponto que não dá para deixar passar é a instalação de dispositivos que limitem a pressão. Afinal, a ideia é evitar o famoso “chicoteamento” de mangueiras, que acontece quando a pressão fica maior do que o esperado. Esses dispositivos funcionam como um limite. Quando a pressão chega em um nível perigoso, eles aliviam o excesso, evitando problemas maiores.
Por isso, ao montar um sistema assim, pense sempre na proteção. Você pode usar válvulas de alívio ou outros mecanismos de segurança. Assim, você garante que o sistema funcione de forma confiável e segura. E não se esqueça: prevenir é sempre melhor do que remediar, certo?
12.8 – Transportadores de Materiais

Quando pensamos em correias transportadoras e esteiras, é importante ficar atento à segurança. Elas precisam ter proteções nos pontos onde o material pode esmagar ou prender alguém. É uma questão de prevenção, certo? E também, ao longo de toda a extensão delas, deve haver dispositivos de parada de emergência. E o mais importante: esses dispositivos precisam estar fáceis de alcançar, para que os trabalhadores possam usá-los rapidamente, se for preciso.
Resumindo, proteger quem trabalha perto dessas máquinas é prioridade. Instalar dispositivos acessíveis e garantir que pontos perigosos tenham proteção ajuda a evitar acidentes, deixando tudo mais seguro e tranquilo.
12.9 – Aspectos Ergonômicos
Quando a gente fala de máquinas, o ideal é que elas sejam pensadas e usadas de acordo com o que manda a NR-17 (Ergonomia). A ideia é garantir que quem trabalha com elas tenha conforto, segurança e consiga fazer o máximo de forma eficiente. Mas, para isso, é importante ficar de olho na postura, na visibilidade, nos movimentos e na força que o trabalhador precisa fazer.
Se você for montar ou usar uma máquina, lembre-se: tudo deve facilitar o trabalho, sem forçar demais o corpo. Afinal, ninguém aguenta ficar horas numa posição desconfortável ou tendo que fazer esforço exagerado, né? Então, colocar essas questões em prática ajuda bastante a evitar dores, acidentes e a melhorar o desempenho no dia a dia.
12.10 – Riscos Adicionais
Aqui, vamos falar dos riscos que não têm a ver só com o lado mecânico das máquinas. Sabe quando o barulho fica alto, o calor começa incomodar, ou surgem radiações e agentes químicos? Esses são exemplos de riscos que também precisam de atenção. Afinal, além de cuidar das partes que se movem, é importante pensar na saúde e segurança de quem trabalha perto desses equipamentos.
No dia a dia, é comum esquecer dessas questões, mas elas podem trazer problemas sérios. Então, a primeira coisa é implementar medidas de controle contra o ruído e as vibrações. Isso pode incluir isolamento, protetores ou até uma rotina de inspeções.
Calor também é um vilão silencioso. Máquinas que esquentam demais podem causar acidentes ou desconforto. Assim, o ideal é garantir que haja uma boa ventilação ou sistemas de resfriamento.
Radiações tanto as que a gente consegue enxergar quanto as que não, também representam um risco. Radiações ionizantes, por exemplo, exigem cuidados especiais, como blindagem adequada. Já as não ionizantes, presentes em alguns tipos de luz ou ondas, também merecem atenção, com uso de proteção e limites de exposição.
Por fim, nunca podemos esquecer dos agentes químicos e biológicos. Eles podem surgir naturalmente ou durante etapas do uso das máquinas. Aqui, o segredo é usar equipamentos de proteção, manter o ambiente limpo e seguir protocolos de segurança.
Esses riscos adicionais pedem cuidados específicos. Não adianta só pensar na parte mecânica é preciso cuidar dessas questões também, para garantir que todos fiquem protegidos e que o trabalho seja feito de forma segura.
12.11 – Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajuste, Reparo e Limpeza
Para essas tarefas, o mais importante é garantir a segurança. Você deve desligar a máquina, removendo as fontes de energia e bloqueando-as. É aí que entra o procedimento de LOTO (Lockout/Tagout). Assim, evita que alguém possa ligar a máquina por acidente enquanto você trabalha nela.
Se precisar fazer alguma intervenção enquanto a máquina estiver em movimento, existem modos de operação especiais e seguros. Mas, atenção: só devem ser utilizados se realmente forem necessários e se você souber exatamente como fazer isso com segurança.
A ideia é sempre garantir que ninguém possa ligar a máquina enquanto você está mexendo nela. Isso ajuda a evitar acidentes. E lembre-se, segurança em primeiro lugar, sempre.
12.12 – Sinalização

Quando se trata de máquinas, a sinalização precisa ser bem visível e clara, sabe? É importante que os alertas e procedimentos estejam escritos em português (Brasil) e sigam os padrões técnicos. Assim, todo mundo entende na hora o risco que está ali e o que fazer para evitar acidentes.
Outra coisa que não pode faltar é uma placa de identificação legível. Ela deve conter as informações principais da máquina, de forma que ninguém esqueça ou apague uma informação importante. Essa placa fica ali, resistente, pra durar bastante tempo mesmo com uso frequente.
Tudo isso ajuda a manter o ambiente mais seguro e a evitar confusões na hora de operar ou fazer manutenção. E o mais importante: todo mundo fica bem informado, sem dor de cabeça.
12.13 – Manuais
Toda máquina precisa de um manual de instruções. Esse produto deve vir com um documento do fabricante ou do importador, que contenha todas as informações de segurança. Ou seja, tudo que o trabalhador precisa para usar, fazer manutenção e transportar a máquina com segurança.
O ideal é que esse manual esteja em português, fácil de entender, e esteja sempre acessível para quem vai operar o equipamento. Assim, quem estiver usando sabe exatamente o que fazer e evita acidentes ou problemas.
12.14 – Procedimentos de Trabalho e Segurança
O empregador precisa criar procedimentos específicos para cada máquina, sempre levando em conta a análise de risco. Isso ajuda a deixar as operações mais padronizadas e seguras. Afinal, cada equipamento tem suas particularidades, e seguir um procedimento bem definido reduz bastante as chances de acidentes ou problemas.
Só que não basta fazer uma lista genérica e achar que resolveu. É importante que esses procedimentos sejam bem pensados, levando em conta o que realmente acontece na prática. Assim, quem usa a máquina sabe exatamente o que fazer, sem dúvidas ou improvisos.
No final, é isso que ajuda a criar um ambiente mais seguro e eficiente. E, claro, é uma responsabilidade do empregador manter tudo atualizado, sempre que necessário.
12.15 – Projeto, Fabricação, Importação, Venda, Locação, Leilão, Cessão e Exposição
Vamos lá, quero te explicar de uma forma bem tranquila sobre essa regra. Quando falamos de projetos, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão ou exposição de máquinas, o negócio é claro: nada pode acontecer se elas não atenderem à NR12.
Tudo que envolve esses passos deve seguir essa regra. Afinal, a ideia é evitar acidentes e proteger quem vai usar ou trabalhar perto dessas máquinas. Não tem segredo: se não for segura, não rola. Essa norma quer que a segurança seja uma característica natural do aparelho, como se fosse uma segunda pele. É um jeito de garantir que todo mundo possa usar sem medo.
12.16 – Capacitação
Olha só, é obrigatório que os trabalhadores que vão lidar com operação, manutenção, inspeção ou qualquer intervenção recebam uma capacitação específica. Isso mesmo: ninguém pode chegar lá e começar a trabalhar sem um treinamento adequado.
E tem mais: o trabalhador não precisa pagar por esse treinamento. O conteúdo, que deve seguir o que está no Anexo II, precisa estar completo e ser entregue antes mesmo de o trabalhador assumir a função. Assim, ele já entra no trabalho sabendo o que fazer e como fazer, evitando problemas e acidentes.
Resumindo, não deixe para treinar na hora da prática. Aproveite para preparar o seu time com calma e garantir que tudo seja feito de forma segura e eficiente.
12.17 – Outros Requisitos Específicos de Segurança
Essas regras principais, que estão nos anexos, têm prioridade sobre o que estiver escrito na norma, caso haja algum conflito. Ou seja, se uma orientação dos anexos entrar em contradição com o texto geral, vale o que está lá nos anexos.
Além disso, o documento também traz regras específicas para ferramentas e equipamentos que são tracionados. Então, é importante ficar atento a essas recomendações, que garantem a segurança no uso desses itens.
12.18 – Disposições Finais
O empregador precisa manter um inventário atualizado de todas as máquinas e equipamentos. Essa documentação da NR12 não deve ficar escondida de ninguém. Ela tem que estar acessível para a fiscalização, a CIPA e os sindicatos. Assim, se alguém aparecer pra verificar, tudo estará à mão, sem enrolação.
Pensar nisso ajuda a evitar surpresas e garante que a empresa esteja em dia com as regras. Afinal, manter os documentos organizados é uma questão de responsabilidade e também de segurança para todo mundo envolvido.
NR12 Anexo I – Requisitos para Uso de Detectores de Presença Optoeletrônicos (ESPE)
Este anexo detalha os requisitos técnicos para a instalação e uso de cortinas de luz. A principal regra é o cálculo da distância de segurança (S = (K x T) + C), que garante que a máquina pare completamente antes que uma pessoa possa alcançar a zona de perigo. Também estabelece regras específicas para dobradeiras hidráulicas.
NR12 Anexo II – Conteúdo Programático da Capacitação
Lista o conteúdo mínimo obrigatório para o treinamento de operadores e pessoal de manutenção. Inclui a descrição dos riscos, funcionamento das proteções, métodos de trabalho seguro, sistema de bloqueio (LOTO) e procedimentos em situações de emergência.
NR12 Anexo III – Meios de Acesso a Máquinas e Equipamentos
Padroniza os requisitos técnicos para a construção de acessos permanentes, como escadas, rampas e plataformas. Define dimensões, ângulos de inclinação, materiais (antiderrapantes) e a obrigatoriedade de sistemas de proteção contra quedas, como guarda-corpo e rodapé.
NR12 Anexo IV – Glossário
Fornece a definição oficial de mais de 100 termos técnicos usados na norma (ex: “intertravamento”, “burla”, “ação positiva”, “categoria de segurança”). É fundamental para a interpretação correta e uniforme da NR-12.
NR12 Anexo V – Motosserras
Estabelece os cinco dispositivos de segurança obrigatórios para motosserras: freio manual de corrente, pino pega-corrente, protetor da mão direita, protetor da mão esquerda e trava de segurança do acelerador.
NR12 Anexo VI – Máquinas para Panificação e Confeitaria
Define requisitos de segurança para amassadeiras, batedeiras, cilindros, modeladoras e outras máquinas do setor. O foco principal é o uso de proteções móveis intertravadas em bacias e rolos, com tempos de parada seguros.
NR12 Anexo VII – Máquinas para Açougue, Mercearia, Bares e Restaurantes
Regulamenta a segurança de serras de fita, amaciadores de bife e moedores de carne. Exige o uso de empurradores para guiar os alimentos, proteções que limitem a exposição da lâmina e bocais de alimentação que impeçam o alcance dos dedos às zonas de perigo.
NR12 Anexo VIII – Prensas e Similares
Um dos anexos mais complexos, detalha sistemas de segurança para prensas, guilhotinas e dobradeiras. As soluções variam conforme o tipo de máquina, mas geralmente envolvem enclausuramento total, ferramentas fechadas ou a combinação de cortinas de luz com comandos bimanuais.
NR12 Anexo IX – Injetora de Materiais Plásticos
Foca na proteção da área do molde e dos mecanismos de fechamento. Exige portas de proteção com sistemas de intertravamento redundantes e monitorados (elétrico, hidráulico, mecânico). Para máquinas grandes, exige dispositivos adicionais para detectar a presença de pessoas na área de risco.
NR12 Anexo X – Máquinas para Fabricação de Calçados e Afins
Aborda uma vasta lista de máquinas específicas do setor calçadista, como balancins, máquinas de chanfrar, de colar fita e de montar bicos. Para cada máquina, descreve o sistema de segurança adequado, que pode incluir desde comandos bimanuais até dispositivos de obstrução.
NR12 Anexo XI – Máquinas e Implementos para Uso Agrícola e Florestal
Adapta as regras da NR-12 para o campo. Foca na proteção de componentes de alto risco, como a Tomada de Potência (TDP) e o eixo cardã. Exige o uso de Estrutura de Proteção na Capotagem (EPC) e cinto de segurança em tratores e máquinas autopropelidas.
NR12 Anexo XII – Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura
Regulamenta Cestas Aéreas, Cestos Acoplados e Cestos Suspensos. Exige múltiplos sistemas de segurança, como estabilizadores, limitadores de carga e momento, nivelamento automático da caçamba, controles redundantes e procedimentos rigorosos para garantir a segurança no içamento de pessoas.